24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

A manjedoura de Belém nos ensinou a ser simples e humiuldes. Até por que, a partir da simplicidade e da humanidade, construímos as mais sólidas amizades. E as festas de fim de ano constituem num extraordinário momento para fortalecermos ainda mais os laços com as pessoas que nos são caras. Você está entre elas!!! Abençoado Natal...
Muita paz, saúde e prosperidade.

Tchau prá vocês!!!

18 de dezembro de 2010

Pérola de Celso Roth

 Roth: "Não estamos terminando o ano como perdedores, e sim como o time que deixou de passar uma oportunidade de ganhar o Mundial."
Ora, quem deixa de ganhar não perde, Roth? Esta frase é incrível. Tentando negar uma coisa, mais destes razão para ela. É uma frase contraditória.

Tchau prá vocês!!!

14 de dezembro de 2010

A soberba procede a queda

Sejamos realistas: nem deu pra saída.

O sonho do Internacional em Abu Dhabi acabou muito antes do que todos esperavam.
E talvez seja exatamente este o problema: excesso de confiança. Dos jogadores, torcedores, da imprensa, de todos.
Um dos papéis de quem se prepara há cinco meses para lutar por um título mundial é exatamente lutar contra as próprias fraquezas humanas, dentre elas soberba e excesso de confiança.
Enfim, não perder por tão pouco algo pelo qual se lutou tanto.
Mas pelo que se viu em campo, ninguém vai me convencer – ninguém – de que o Inter entrou 100% concentrado na partida contra o desconhecido Mazembe, da África. Era natural que não entrasse, humano até.
Faltou prever que algo poderia não ir tão bem quanto o esperado. Como confessou Rafael Sóbis em entrevista franca após o jogo, “você nunca pensa que isso (a derrota) possa acontecer”…
E o Inter perdeu porque jogou menos do que poderia. Com exceção dos primeiros minutos do jogo, até levar o gol o colorado dava a impressão de atuar com o subconsciente lhe avisando que ganharia a qualquer momento, quando bem entendesse.
O problema é que não se pode brincar com o destino e dar sopa para o azar num jogo tão importante.
Quando os africanos pularam à frente, tardiamente Celso Roth e seus jogadores devem ter se lembrado que o valente time Africano já havia surpreendido o Pachuca. E só aí, desconfiaram que a surpresa contra os mexicanos talvez não tivesse sido apenas acidente.
Todos fomos lembrados de que futebol ainda é jogado por dois times. Sim, vai continuar tendo favorito e zebra, mas isso não dá a ninguém vitória por antecipação.
O Mazembe, zebra da vez, jogou de igual pra igual, teve menos a bola e finalizou menos. Mas tocou bem, teve mais goleiro, mais tranquilidade e mais eficiência no ataque.
O Inter até deu a impressão de que poderia ter reagido. Mas a eliminação está longe de representar qualquer injustiça, dessas comuns em futebol. Não respeitar e negar mérito ao adversário seria apenas prolongar a soberba.
Na bagagem colorada, que vai voltar recheada de frustração, parece ter faltado, na ida, um ítem tão indispensável quanto o passaporte: humildade.

Tchau prá vocês!!!

12 de dezembro de 2010

Competência e Sorte

O Rio Grande do Sul vive momentos de glória em sua história esportiva. A Terra dos aguerridos gaúchos foi honrada com o título da Copa Libertadores e também reside aqui, o outro Bi campeão da América. Títulos, conquistas, superações, são evidências de que gestão de qualidade proporciona garantia de bons resultados. A dupla Grenal é razão para que nos honremos de ser filhos da Querência do Sul do Brasil. Além de fortes, guerreiros e determinados, os clubes que representam o Rio Grande são organizados, planejados, dotados de instrumentos administrativos eficientes e sendo assim, conquistam a respeitabilidade necessária para mais e mais conquistas.

Hoje pela manhã, um amigo debatia comigo sobre o paradigma sorte/competência. Chegamos a um determinador comum: Competência desencadeia um processo efetivo de boa sorte.
Conclusão final: tivemos a sorte de nascer no lugar onde a competência deixou de ser um objetivo para se transformar em uma marca.

Tchau prá vocês!!!

8 de dezembro de 2010

Inter, rumo ao Emirados Arabes

Enfim, chegou a hora do Internacional. O colorado já está a caminho de Abu Dhabi, na tentativa de retomar o mundo e pintar o planeta de vermelho mais uma vez. Que os atletas, tenham brio na hora das partidas, pois o primeiro adversário será o Pachuca do México, ou o Mazembe do Congo e é preciso avançar para enfrentar na final, provavelmente a Inter de Milão, que me parece está em nivelado por baixo. Que os atletas, jogadores possam voltar felizes dos Emirados Arabes. Boa sorte para o Inter, boa sorte para os gaúchos e para o Brasil.

Tchau prá vocês!!!

4 de dezembro de 2010

Promessas?!

Você fez alguma mudança do ano passado para este ano? Aquela história de vou comer menos, vou me exercitar mais, vou fazer isso ou aquilo, vou, vou, vou... Fez alguma dessas promessas? quase todo mundo faz. Você cumpriu? Sim, o ano está findando. Eu não faço mais promessas, pois quase nunca conseguia realiza-lás, desse tipo, claro. Sempre tentava cumprir as mesmas, mas na segunda semana fracassava. Mas descobri a razão.
É que quem quer de fato mudar-se em algo, não precisa esperar pelo ano novo. Muda hoje. Passa a comer menos, se exercitar mais, a ganhar mais dinheiro, passa a respeitar mais a mulher e ao marido a não serem pegajosos, etc, etc, etc.
Promessas para o ano que vem são promessas vãs. Quem quer mudar, não se promete, muda. Ah, e sem essa de que agora estou muito ocupado, sou obrigado a esperar pelo ano que vem. É desculpa. Não vais mudar em nada. Quer apostar? É um desafio, valendo um cafézinho.

Tchau prá vocês!!!

1 de dezembro de 2010

Mais um ano no Rádio

No último dia 27 de Novembro, completei 7 anos de jornalismo esportivo.
Desses 7 anos, conheci muita gente boa, gente ruim, e até pessoas que tentaram me derrubar e não conseguiram. No rádio esportivo, também se tem muitas histórias prá contar, mas a  que eu mais gosto, foi quando comecei a trabalhar na Rádio Miriam de Farroupilha.
Estava na emissora a apenas 10 dias e fui fazer uma transmissão em Belo Horizonte. Cheguei na capital mineira no domingo pela manhã, me preparei para pegar a mala onde estavam os equipamentos de transmissão e peguei. Fiquei na casa de uma pessoa muito amavel, e fui organizar os equipamentos de transmissão e eis que me dou de cara com a mala a qual não era a minha e sim de outra passageira. Quando abri tal mala, me deparei com livros e lingeries, confesso que me apavorei, pois aquele equipamento, estava
avaliado em mais de 10 mil reais e ainda por cima, eu estava na emissora havia apenas 10 dias, como faria prá pagar essa divida e sem contar que perderia o emprego. Então, já chegando a hora do jogo, o desespero foi pegando. Então fui ao aeroporto de Confins, consegui recuperar a minha mala e fazer a transmissão do jogo, mas serviu de aprendizado. São histórias do Rádio.

Tchau prá vocês!!!